Descrita como um alimento funcional por conter substâncias com atividade antioxidante, a pimenta retarda a velocidade da oxidação, inibindo os radicais livres e, consequentemente, contribuindo para uma maior longevidade. Além disso, as pimentas possuem propriedades anti-inflamatórias, antimicrobianas e anticancerígenas associadas, provavelmente, à presença da capsaicina (responsável também pelo sabor ardido), das vitaminas e dos polifenóis presentes nos frutos.
As pimentas do gênero Capsicum têm grande valor nutricional, associado, principalmente, ao seu conteúdo de vitaminas, fibras e sais minerais. Possuem altas concentrações de vitamina C e vitamina E, que atuam como constituintes nutricionais e funcionais em decorrência de suas propriedades antioxidantes. A ingestão de 100 g de pimenta suave ou "doce" fornece a quantidade das vitaminas C e E recomendada pela Organização Mundial da Saúde para suprir as necessidades diárias de um indivíduo adulto.
Entre as principais pimentas consumidas no Brasil, são consideradas "doces" ou com baixa picância as pimentas conhecidas como cambuci ou chapéu-de-frade e a pimenta de bico ou biquinho.
Entre as de média picância, temos a jalapeño e a dedo-de-moça e, entre as de alta picância, a malagueta, a cumari-do-pará e a murupi.
A pimenta também pode aumentar a taxa metabólica do organismo, e este efeito termogênico faz com que o consumo de aproximadamente 6 g de pimenta, queimem cerca de 45 calorias sendo um ótimo condimento para ser utilizado em um regime de emagrecimento.
Mas cuidado, este alimento deve ser evitado por pessoas que possuem gastrite, úlceras e hemorróidas.
FONTE: Dieta Dukan Brasil
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